sexta-feira, 1 de abril de 2016

Apresentação!

|| || Um comentário:

Oi, Queridos leitores! Meu nome é Lu!


Do que eu gosto:

Sou muito fã da DC Comics!
AMO Ouat! Oncer hoje! Oncer amanhã! Oncer sempre!
Minha casa de Hogwarts seria: Corvinal.
Eu virei uma Directioner recentemente.
Adoro Percy Jackson, eu seria filha de Apolo.

Eu AMO Os instrumentos mortais da autora Cassandra Clare.
Sou completamente viciada no livro: O pequeno príncipe do  Antoine de Sant-Exupéry.

Também sou MEGA FÃ de Star Wars! Estou do lado luminoso da força.
Eu adoro a trilogia de A Seleção da Kiera Cass, acho que eu seria da casta 5 ou 3... Não sei!
AMO The Hunger Games!
Sou uma Divergente, mas acho que eu seria nascida na Erudição.
Gosto bastante de Maze Runner do James Dashner.
Eu AMO Teen Wolf!!!

Meus Hobbies são:

1- Ler compulsivamente
2- Vejo filmes como quem não tem o que fazer
3- Eu faço aulas de dança
4- Toco violão

segunda-feira, 28 de março de 2016

Imagine Harry Styles - Skinny Love (Parte 1)

|| || 2 comentários:
Skinny Love - Frágil amor
Capítulo um - Os Recrutados

Voice's SeuNome Reed

          Via aqueles idiotas rindo e se divertindo e sentia um ódio imenso. Enquanto eles riem e se divertem com o nosso sofrimento, nós vítimas de bullying sofremos de depressão. Conheço casos de alunos que entram em depressão por sofrerem bullying, mas eu não permitiria isso. Não mais.

          A escola era realmente um lugar muito assustador. Se as pessoas disserem que você é idiota, você será idiota pelo resto da vida. Odiava tudo que tinha naquela escola. A única coisa que eu menos odiava era ver pessoas iguais a mim ali, pessoas que passam pelo o que eu passo todos os dias. Pessoas que, assim como eu, sentem que algo deve ser mudado nessa escola. E eu sabia exatamente com quem planejar tudo o que via na minha cabeça sempre que eu olhava para aqueles malditos populares. Eu imaginava sangue jorrando de todo os seus corpos, imaginava gritos de sofrimento vindo daquelas boquinhas que já me fizeram muito mal. Eu só conseguia imaginar sofrimento vindo de todos os lados, sofrimento esse que agora seria provocado por mim. Ah, como eu iria amar se isso acontecesse, vê-los passando por tudo o que eu passei -quem sabe coisas piores-. Mas podem acreditar, eles sofrerão da pior forma que se pode imaginar.

          O sinal tocou e obrigou todos os alunos a se direcionarem para as suas aulas já que os professores são muito apressados e dois minutos depois que o sinal toca eles já estão na sala passando conteúdo. Era uma quinta-feira, e nas quintas a minha primeira aula era Literatura. Para a minha felicidade, a maioria das pessoas que eu recrutaria para o meu plano estavam justamente nessa aula, e eu poderia falar com elas sobre o que eu planejava. Tenho certeza de que eles aceitariam, pois eu não falaria exatamente tudo e eles estavam cansados de serem humilhados.
Infelizmente não gostava do professor de literatura. Ele era um velho gordo que adorava as suas aulas pelo simples fato de que algumas meninas viam de saias curtíssimas, então ele aproveitava para olhar sempre que podia para baixo da saia das meninas. Acredite ou não, algumas gostavam disso e sempre estavam se exibindo para ele, mesmo ele sendo um velho gordo e feio. Ridículas. O lado positivo desse professor nojento e escroto é que ele explicava muito bem, e eu sempre entendia a sua matéria. Gostava de conversar e sempre quis ser amigo de todo mundo, coisa que para mim é uma das inúmeras negatividades dele. Logo quando ele entrou na sala ele olhou bem para ver se alguma menina estava de saia hoje, porém ele se decepcionou. Fazia três dias que eu havia reclamado na diretoria sobre as saias curtas, e logo e diretoria tomou providências. Adorava saber que a gestão da escola me ouvia, gostava de saber que eles “faziam” o que eu pedia.

          Agora já não era mais permitido saias na escola, e o uniforme das líderes de torcida iriam mudar. Continuaria a mesma sainha bonitinha delas, porém, por baixo seria colocado um short. Ao saberem disso, algumas vadias dessa escola reclamaram sobre essa nova decisão. Enquanto elas reclamavam, eu ria em silêncio.

          No final da aula eu segui um grupo de amigos que certamente iriam para a aula de física, assim como eu. E para a minha surpresa eles falavam sobre como estavam cansados de serem maltratados pelos populares. Isso está ficando cada vez melhor...!
Certamente eu já tinha eles juntos comigo, só precisava convencer eles de que juntos nós conseguiríamos acabar com aquela palhaçada que se chamavam populares. E como acabar com um ninho? Simples. Acabe com a rainha deles. E quem era essa rainha da escola? Ela tinha um nome e sobrenome. Se chamava Skyler Madison, e era o centro das atenções. Eu estava disposta a acabar com ela assim como acabaria com seu rei, Louis Tomlinson.

Eu: Realmente já estava na hora de alguém pensar como eu. – Disse me aproximando deles.
Bredley: SeuNome? – Ele parecia surpreso. – Não sabia que você conversava com pessoas como nós. – Eu ri e assenti. – Digo, sabe. Somos nerds e você é meio... gótica.
Eu: Não sei se sabem, mas eu sou nerd assim como vocês.
Bredley: Uma nerd bem diferente, se me permite dizer. – Deu um pequeno sorriso.
Ashley: Deseja alguma coisa?
Eu: Sim...
Ashton: E o que seria?
Eu: Peço que me encontre na minha típica mesa na hora do lanche, certo? Estarei esperando vocês três, o que eu tenho a falar pode ser do interesse de vocês...

Algumas horas depois...

Eu: Achei que haviam decidido que não viriam. – Eu disse sem olhar para as pessoas em minha frente. Fazia cerca de dez minutos que eu esperava aqueles nerds e nada deles virem falar comigo, já estava perdendo as esperanças.

          Eles sentaram-se na mesa com os seus lanches em mãos, e eu só olhava para Bredley Vincent, ele parecia ser o que seria o primeiro a se juntar a mim oficialmente. Beberiquei meu suco de laranja e olhei para todo o local na procura de novos recrutas. O que me fez ter uma ideia mais brilhante ainda.

Ashton: Então...
Eu: Ouvi vocês dizerem que estavam cansados de serem saco de pancada dos populares. – Eles assentirão e eu sorri. – E eu meio que estou disposta a ajudar vocês numa vingança.
Ashley: Vingança? – Ela perguntou e eu assenti. – E que tipo de vingança seria essa? – Ela estava começando a gostar da ideia, assim como Bredley pela sua reação.

          Ashley era uma moça bonita de lindos cabelos ruivos. Era irmã adotiva de Ashton no qual parecia ser o único que não estava gostando muito dessa conversa. Mas apesar de seu histórico ser de nerd, eu sabia de algumas coisas obscuras sobre ele.

Eu: Vou logo avisando, não é uma vingança muito legal...
Ashton: Hm...?
Eu: Sabe, eu ultimamente tenho pensado muito sobre isso. E então vi o quanto aqueles carinhas ali... – Apontei para a mesa dos populares. – Estão sempre sorrindo e felizes.
Bredley: Quer fazê-los infelizes?
Eu: Assim como nós. Eu quero aqueles sorrisos longe do rosto deles.
Ashley: Eu gostei.
Ashton: Tem certeza que é apenas os sorrisos que você quer tirar?
Eu: Claro! – Sorri.
Ashton: Então eu estou com você nisso!

          Não foi tão difícil quanto eu pensei que seria. Todos os três haviam aceitado fazerem parte disso. Deixei de lado a parte do sangue e outras coisas, se eu dissesse eles não iriam aceitar esse meu plano. Agora iríamos para a parte 2 que seria mais difícil de ser engolida.

Eu: Tem mais...
Bredley: O que tem mais? – Perguntou, curioso.
Eu: Só nós quatro não daremos conta do recado. Precisamos de mais gente.
Ashley: E quem mais viria conosco?
Ashton: E ainda tem se essas pessoas aceitariam participar disso.
Eu: As outras vítimas deles, claro. E eles não precisam aceitar. Porque vamos sequestra-los...

          Me diverti vendo suas carinhas espantadas. Dei uma mordida na minha pizza e beberiquei meu suco ainda rindo das suas expressões. Eles estavam tão assustados. Conseguia sentir a tentação em aceitar de vez o plano. Eles se entreolharam como se estivessem conversando entre si sobre o assunto e logo voltaram a olhar para mim assentindo lentamente com a cabeça. Dei um enorme sorriso e logo voltei a minha atenção para todo o refeitório. Observei bem cada pessoa que se encontrava ali. Fuzilei com ódio os populares, vi alguns deles humilhando pobres alunos da escola. Isso não aconteceria mais! Novamente aquela vontade de vê-los sofrerem voltou, e voltou com mais força.

          Durante todo o intervalo pensei e pensei em como atrair aquelas pessoas para um lugar que ninguém mais saberá onde é. Foi então que pensei em dar uma “festa”. Festas era algo muito desejado por aqui, e já ouvi mencionarem que queriam uma festa. Por sorte, eu tinha um dinheiro guardado para alguma coisa que eu precisasse, e eu podia alugar uma van para levar meus recrutados para o meu local desejado.

Ashton: Eu posso ser o responsável pela “festa”.
Bredley: Eu sei dirigir.
Eu: Ótimo!
Ashley: Eu convido os meninos e Bredley as meninas. Assim fica mais convincente...
Eu: Ashley pode chamar cinco meninos e Bredley cinco meninas. Ok?
Ashton: Acho poucas pessoas. Existem tantas que querem vê-los destruídos também.
Eu: Quatorze pessoas já está de bom tamanho!
Bredley: Posso escolher as meninas? – Assenti. – Conheço algumas que podem nos ajudar.
Eu: Certo.
Ashley: Também conheço. Já tenho até os meninos em mente.
Eu: Com uma condição... – Eu disse. – Harry Styles tem que estar incluído nisso também.
Ashton: HARRY STYLES? – Eu o fuzilei, obrigando-o a abaixar o tom de voz. – Ele é um dos garotos mais ridículos da escola, ele é o mais zoado entre os populares e ainda por cima ele parece ser bom demais para isso. Digo, ele teria pena deles e diria que é errado.
Eu: Perfeito!

          Tudo estava saindo como o planejado. O sinal bateu e eu imediatamente me retirei da mesa. Próxima aula seria de História, e nessa aula o sr. Styles estaria lá. O garoto que eu tinha quase certeza de que ele seria perfeito para meu plano de vingança. O restante das aulas foi assim, eu imaginando como seria e essas coisas. De vez em quando eu sorria em satisfação.
          Ao anoitecer, estava tudo pronto. Todos achando que era uma festa, numa van rumo a um lugar.

Eu: Tenho certeza de que vocês vão gostar!
Ashley: Será somente nós quatorze, acho que merecemos isso, não é? – Eles assentiram, sorrindo.
Harry: Tem certeza de que essa festa é uma boa ideia? Sabe, algumas pessoas não vão gostar de não terem sido convidadas, especialmente por ser uma festa feita por nós...
Eu: Eles nunca nos chamaram para uma mesma... – Dei de ombros.

Continua...
Heey!! Alguns já devem ter percebido que eu publiquei um prólogo de uma fic, certo? Mas na realidade ela é somente um teste, por isso não sei se darei continuidade a ela. Enquanto Skinny Love é um projeto fixo que eu pretendia ter postado no mês passado, mas tive alguns problemas e tive que adiar esse projeto. Eu espero que tenham gostado desse primeiro capítulo, Beijos!

sexta-feira, 25 de março de 2016

Dollhouse - Prólogo

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Prólogo.

A fumaça se expandia pelo quarto cada vez mais. Ele conseguia ouvir perfeitamente os gritos no andar de baixo, seus pais estavam tendo mais uma vez uma grande briga. O motivo era sempre o mesmo, a infidelidade do seu pai. Acabou se acostumando com aquilo, o clima de rivalidade e rancor esteve sempre presente naquela casa.
Jogou o cigarro pela janela do seu quarto e escutou batidas na porta. Mandou a pessoa entrar e revirou os olhos ao perceber a sua irmã ali. Sem dizer uma palavra, ela acendeu outro cigarro e começou a fumar, oferecendo em seguida ao seu irmão. Ele sabia perfeitamente que ela não veio ao seu quarto pelo cigarro, ela queria uma droga um pouco mais pesada.

- Eu não tenho. - Ele disse. - Como vai lá em baixo?
- Mamãe viu papai transando com uma puta no quarto deles. - A garota respondeu como se não fosse nada demais. - Para a sorte deles hoje é feriado e os empregados estão todos em suas casas, caso contrários não seríamos mais a família perfeita.
- Pouco me importa esse negócio de "família perfeita"... - Ele pegou o cigarro da mão da garota.
- Nunca mais viu Zayn?
- Acho que foi preso. Eu o procurei ontem e não o encontrei.
- Descuidado!

Ouviram algo se quebrar no andar de baixo, mas nem sequer se preocuparam em saber o que era. Continuaram ali, fumando em silêncio. Em questão de segundos a mãe abriu a porta do quarto e olhou em reprovação os filhos, enxugou algumas das lágrimas e esperou se recuperar para poder falar.

- Vistam-se! - Ordenou. - Vamos para a piscina e tiraremos uma foto.
- Foto, foto, sorria para a foto... - A garota ironizou.

Sem repreende-la, a mulher fechou a porta do quarto e se retirou. Os dois irmãos se entreolharam com um sorriso sínico no rosto e riram. Achavam patético a forma como a mãe deles ignorava as traições do marido e se permitia fingir ser feliz. Sabiam perfeitamente que no trabalho ela sentia inveja das amigas que tinham casamentos melhores que o dela e filhos considerados perfeitos para ela. Diferente deles, as outras famílias eram realmente felizes.
Os quatro eram ricos, muito ricos. Mas do que adianta tanto dinheiro sem um pingo de felicidade?

A menina levantou-se e vestiu um biquíni escolhido por sua mãe. Ele era bem simples, tinha uma coloração azul e era bem vestido. Bateu na porta do quarto do irmão e juntos foram para a piscina. Sua mãe já estava lá, com a maquiagem retocada e um sorriso completamente falso no rosto. Sentaram-se na beirada da piscina quando o pai veio com seu iphone e uma expressão tediosa no rosto.

- Sorriam!

E obedecendo o comando do homem, os três abraçaram-se e sorriram como se estivessem muito felizes.
Eram verdadeiros atores.

E essa era a rotina daquela família. Logo após uma briga, eles tiravam uma foto para mostrarem a todos que estavam felizes, que eram uma família perfeita. E todo o seu público realmente acreditava que tudo aquilo era real. Mal eles sabiam dos segredos obscuros que aquela família guardava.

Continua...